quarta-feira, 14 de julho de 2010

presenting: errors

Estava eu enrolada com todos os meus rolos, bem cilíndricos e bem permanentes, quando eu paro pra raciocinar, POR QUE continuo enrolada nos meus erros? Por que é que não consigo me desnrolar deles? Será que eu ao menos tento?

QUE, teoricamente, se alguma coisa nos faz mal, deixa nervosa, desnorteada, assim, com a cabeça girando à deriva num sem-número de pensamentos e possibilidades, seria RACIONAL tão racional que combatêssemos a fonte do CAOS. Mas por que é que às vezes fazemos o oposto?

(parafraseando o senhor Amarante) Porque nem sempre. Já é pra lá de sabido que somos completamente IMPULSIVOS: nossos ímpetos, por mais controlados que possam ser, existem de fato e sempre fazem uma pressão monstruosa sobre nossas decisões. De modo que, mesmo quando é certamente mais sensato agir RACIONALMENTE (se errar me machuca, e eu não quero me machucar, não vou mais errar), às vezes nos deixamos levar por nossos impulsos. Tá, grande coisa. E daí?

E daí que errar várias e várias vezes não é sinal de burrice coisíssima nenhuma (claro, falamos de interações interpessoais, não de exercícios de matemática).
Isso só mostra que o ÊXTASE do impulso supera a conseqüência MALIGNA do erro.

Não sesquecendo que a conseqüência maligna nunca vai deixar dexistir BLÉ

tchüs,

Um comentário:

  1. vejo tua boca se mexendo pra falar bem devagarinho:"consequencia maligna".

    sempre tem

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